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GINÁSTICA

-VIVÊNCIAS CORPORAIS-

GINÁSTICA

-VIVÊNCIAS CORPORAIS-

A aula foi disposta no salão nobre da EA e começou com uma roda de conversa, que começou as modalidades de ginástica que foram registradas no portifólio, dentre as quais, selecionamos para vivência Ginástica Artística e Ginástica Rítmica. A proposta foi a vivência com alguns elementos de ambas as modalidades, para em seguida, criarmos uma apresentação de ginástica artística (aparelho de solo) e outra de ginástica rítmica (fitas).

O professor começou comentando sobre as questões que permeiam essa prática, as mudanças que foram acontecendo com o tempo, a origem que parte de finalidades pedagógicas, o nacionalismo envolvido na sua prática inicial e coisas do tipo. Depois disso, ele perguntou se alguém ali sabia quais eram os equipamentos da ginástica artística e algumas pessoas foram falando. Daí surgiu a classificação entre os seis equipamentos masculinos (Cavalo com alças, argola, barras paralelas, barras fixas, salto sobre a mesa e solo) e os aparelhos femininos (trave, solo, salto sobre a mesa e barras assimétricas.

Vivenciamos também os elementos básicos da ginástica: 

Rolamento de frente

Rolamento de costa 
Avião 
Parada de mãos 
Parada de tres apoios 
Roda (estrela) 
Rodante 
Ponte 
Reversão
O professor foi perguntando quem sabia fazer alguns desses movimentos e, pouco a pouco, os alunos foram mostrando alguns. Para organizar as vivências, a turma se dividiu em dois grandes grupos, ainda dentro destes dois grupos, mais uma divisão, sendo que o da ginástica foi dividido em quatro subgrupos e o das fitas em dois.

Na ginástica de solo, tivemos vivências de cambalhotas, estrela, avião, parada de cabeça e parada de mão e depois  cada grupo escolheu uma sequência de movimentos, para apresentação; o mesmo acontecendo com o da  fita. Os grupos foram muito criativos em suas apresentações.  Após a primeira apresentação houve uma troca de grupos, quem estava com as fitas passou a fazer solo e quem estava no solo passou a utilizar as fitas, e novamente os grupos estruturam uma apresentação para a sala.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Essa aula prática de modalidades de ginástica traz em mente a exposição feita no texto proposto para esta aula, onde mostra que essa prática pode ser apresentada para as crianças, primeiramente através de pesquisas sobre o âmbito cultural desta atividade corporal e posteriormente fazer a interação das crianças com possíveis atletas e locais onde acontecem estes tipos de eventos, que poderia ser proposto como uma pesquisa de campo. Pode ser proposto um debate, em que haja uma discussão sobre o conceito de expressão corporal e suas diferentes gestualidades e ainda uma faz com que compreendam as linguagens sociais como forma de expressão de sujeitos sociais.

 

Ao final, fizemos uma roda para discutir o que vivenciamos. Falamos de como foi diferente a segunda vez que cada grupo apresentou as vivencias que já tinham observado, extrapolando as configurações da apresentação anterior e trazendo sempre elementos novos, em ambos os casos. Percebemos como tivemos que adaptar os espaços com os colchonetes e como foi bom vivenciar os movimentos sem ter a exigência de um rigor olímpico. Nisso falamos do aspecto positivo de não qualificar e nem hierarquizar os movimentos feitos pelas pessoas, pois não é esse o intuito da ginástica na escola. Por último, falamos também das possibilidades de adaptação que são possíveis quando não há fitas, como por exemplo, usar fios de rabiola.

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